[Intro] DmEA7DmDmA7Dm
Peço licença senhores, o assunto é triste demais
50 52 53 54 A7GmA7
Relatar sem iniciais, isso cabe aos payadores
GmA7Dm
Sem dar nem pedir favores, para hastearem a verdade
GmAmGmC
Pois ao pintar a realidade, ao pé de algum fogão
GmFA7DmCF
Se abre todo o coração, para entrar na eternidade
BbCF
Nos anais xucros da história, há de ficar meu pensamento
BbCF
Cheios de luz dos momentos, imperecíveis de glória
BbCF
Retraçando a trajetória, do passado e do presente
CF
Por isso eu canto reverente, neste galpão enfumaçado
GmCGmC
O velho chão colorado, e as coisas da minha gente
GmCFA7Dm
O velho chão colorado, e as coisas da minha gente
EA7Dm
Soy una calhandra gaucha, de mi pueblo guarani
EA7Dm
Traigo enancado en el alma, un sapukay guayaki
DmBbA7Dm
Una crencia em dios Tupã, y em la virgen de itatí
GmCGmC
Canto la tierra onde vivo, mi sueño avañe
GmCFA7Dm
Habitado de poesia, de um tiempo imaguaré
DmEA7DmEA7DmCFGmFCGFBbD#A7DmA7Dm
Neste rincão onde estou, sobre o teto dos pinhais
50 52 53 54 A7GmA7
Sinto eflúvios ancestrais, de um tempo que não passou
GmA7Dm
Hordas do meu tetravô, como pedindo um retruco
GmAmGmC
Estampidos de trabucos, com ameríndia coragem
GmFA7DmCF
Fugindo da vassalagem, de gringos e mamelucos
BbCF
Que será que sentes tu, nessas festanças burlescas
BbCF
Palhaçadas gauchescas, de palhacescos xirús
BbCF
Qual um bando de ñandus correndo, de alma convulsa
CF
O coração da terra pulsa, nossos valores indianos
GmCGmC
E esses fiascos cetegianos, hão de causar-te repulsa
GmCFA7Dm
E esses fiascos cetegianos, hão de causar-te repulsa
EA7Dm
Soy una calhandra gaucha, de mi pueblo guarani
EA7Dm
Traigo enancado en el alma, un sapukay guayaki
DmBbA7Dm
Una crencia em dios Tupã, y em la virgen de itatí
GmCGmC
Canto la tierra onde vivo, mi sueño avañe
GmCFA7Dm
Habitado de poesia, de um tiempo imaguaré
GmCFA7Dm
Habitado de poesia, de um tiempo imaguaré
EA7DmDmEA7Dm
Peço licença senhores, o assunto é triste demais
DmEA7Dm
Soy una calhandra gaucha, de mi pueblo guarani