O pato, o pato
Vinha cantando alegremente
Quém! Quém!
Quando um marreco sorridente pediu
Para entrar também no samba
No samba, no samba
O ganso, gostou da dupla
E fez também
Quém! Quém! Quém!
Olhou pro cisne
E disse assim: Vem! Vem!
Que o quarteto ficará bom
Muito bom, muito bem
Na beira da lagoa
Foram ensaiar
Para começar
O tico-tico no fubá
A voz do pato
Era mesmo um desacato
Jogo de cena com o ganso era mato
Mas eu gostei do final
Quando caíram não'água
E ensaiando o vocal
Quém! Quém! Quém! Quém!
Quém! Quém! Quém! Quém!
Quém! Quém! Quém! Quém!
Quém! Quém! Quém! Quém!
Quém! Quém! Quém! Quém!
Quém! Quém! Quém! Quém!
Na beira da lagoa
Foram ensaiar
Para começar
O tico-tico no fubá
A voz do pato
Era mesmo um desacato
Jogo de cena com o ganso era mato
Mas eu gostei do final
Quando caíram n'água
E ensaiando o vocal
Quém! Quém! Quém! Quém!
Quém! Quém! Quém! Quém!
Quém! Quém! Quém! Quém!
Quém! Quém! Quém! Quém!
Quém! Quém! Quém! Quém!
Quém! Quém! Quém! Quém!
O pato!