Brilham os raios do Sol
Sobe o vapor na Terra
Ferve o sangue nas veias
Aranhas morrem em suas teias
Logo devem começar outra guerra
Rios perdem os seus leitos
A pele irrita com a poeira
Estão subindo as temperaturas
Acima do limite pra todas criaturas
No universo da terra inteira
Aí ai ai, Aí ai ai
A Terra balança, balança
Mas não cai
Também longe do deserto infértil
Tudo se transforma em fogo abrasivo
Não haverá mais grandes florestas
Os passarinhos não farão mais festas
Será difícil encontrar um ser vivo