DmGmCF7MBb7M
Prás bandas do poente, ergueu-se uma barra
GmA7Dm
Calou-se a cigarra, assim de repente
BbBºDm
E um som diferente, ponteou de guitarra
BbBºDm
E um som diferente, ponteou de guitarra
GmC7FmBb7M
Lá longe bem longe, faísca e troveja
Gm7A7DmD7
Silêncio de igreja, com ecos de bronze
GmDm
Nas preces do monge, no amém do assim seja
E7/5bA7Dm
Nas preces do monge, no amém do assim seja
D7GmC7
(tropeando a lonjura, o tempo que berra
FBb
Farejo mais serra que o vento procura
Eb7ME
E a chuva madura tras cheiro de terra
A7Dm
E a chuva madura tras cheiro de terra
D7GmC7
O tempo desaba, o mundo se adoça
FBb
Na água que empoça, mais mansa ou mais braba
EbmEº
A seca se acaba, e tudo remoça
A7Dm
A seca se acaba, e tudo remoça)
DmGmCF7MBb7M
Nas almas sedentas, não é diferente
GmA7Dm
As barras do poente, que se erguem violentas
BbBºDm
Depois das tormentas, acalmam a gente
BbBºDm
Depois das tormentas, acalmam a gente
GmC7FmBb7M
Se as safras perdidas, tivessem gargantas
Gm7A7DmD7
Podiam ser santas, da searas da vida
GmDm
São tão parecidas, as almas e as plantas
GmDm
São tão parecidas, as almas e as plantas
D7GmC7
(tropeando a lonjura, o tempo que berra
FBb
Farejo mais serra que o vento procura
Eb7ME
E a chuva madura tras cheiro de terra
A7Dm
E a chuva madura tras cheiro de terra
D7GmC7
O tempo desaba, o mundo se adoça
FBb
Na água que empoça, mais mansa ou mais braba
EbmEº
A seca se acaba, e tudo remoça
A7Dm
A seca se acaba, e tudo remoça
Bb7MBº
A seca se acaba, e tudo remoça
A7GmDmA7Dm9
A seca se acaba, e tudo remoça