Introdução (E) E Somos velhos homens, contando os dias que se vão, regulando as engrenagens A9 de um país. E Somos velhos homens, imigrantes de qualquer lugar, caminhamos nas calçadas A9 você não viu. E Locomotiva humana com seus vagões de sonhos, frases imperfeitas não quero A9 escutar. E D Nesses nossos trilhos, com curvas desenhadas, queremos mudar a direção. A E F#m A E C#m F#m Não pode ser, não é, a ultima parada, da estação final, pra quem vai,, quer D A E E7 ficar... não pode ser! D A E As curvas se distorcem, mudam o vento, o sol quer descansar, o tempo fecha, a D A E lua breca, eu mudo o mundo muda, daí- me o final. E Os ponteiros se congelam, mas nessa casa não há ninguém, e se alguém bater na D A E porta? Não posso atender, não mais, nunca mais! F#m A E C#m F#m Não pode ser, não é, a ultima parada, da estação final, pra quem vai,, quer D A E E7 ficar... não pode ser!