Vai a falta de sentido Duma trama vã Pela barra do vestido De alguma avelã Como uma rosa na mesa Que o tempo decide Ou mosca que nunca incide E logo enfrenta a madureza Vai sorrindo passar Fazendo figa Num veio solar De alguma intriga Vai sinhá trescalando vileza Num ponto qualquer Vai dissolvendo a tristeza E, de amor, se torna mulher