[Intro] C G C F G Há quanto tempo eu não danço uma vaneira C Há quanto tempo eu não entro no salão F G Se ouço o ronco de uma gaita botoneira C Sinto os corcovos do meu próprio coração C F G Há quanto tempo eu não danço uma vaneira C Há quanto tempo eu não entro no salão F G Se ouço o ronco de uma gaita botoneira C Sinto os corcovos do meu próprio coração ( C G ) C F G Sou índio macho, dos que vive arrinconado C Por entre grotas, galponiando num fundão G Gogote grosso, crina grande meio alçado C Num só retosso, mesmo que potro gavião C F G Sou índio macho, dos que vive arrinconado C Por entre grotas, galponiando num fundão G Gogote grosso, crina grande meio alçado C Num só retosso, mesmo que potro gavião ( C G ) C F G Há quanto tempo eu não danço uma vaneira C Há quanto tempo eu não entro no salão F G Se ouço o ronco de uma gaita botoneira G Sinto os corcovos do meu próprio coração C F G Há quanto tempo eu não danço uma vaneira C Há quanto tempo eu não entro no salão F G Se ouço o ronco de uma gaita botoneira C Sinto os corcovos do meu próprio coração C F G Por isso, amigos, quando a vida me embriaga C E Deus me afaga, do de mão na de botão G Largo na hora, uma vaneira atrevida C De cola erguida, relinchando no salão C F G Há quanto tempo eu não danço uma vaneira C Há quanto tempo eu não entro no salão F G Se ouço o ronco de uma gaita botoneira C Sinto os corcovos do meu próprio coração [Final] C G