A Eu ando assim meio atirado às traças E Sem ter alguém para cevar meu mate Que sinta falta quando estou pro campo D E A E sinta medo quando gineteio F7 Bm Embora saiba que do meu arreio E A Eu só me apeio pra matar a sede A Que atice o fogo nos invernos brabos E Quando cansado chego das tropeadas Café passado, bóia bem caseira D E A Que venho enjoado de comer assado F7 Bm Me aqueça o corpo quando a noite é fria E A E me faça ver o quanto sou amado E Alguém que à tarde ao matear me faça A Ouvir as queixas do mais novo dos guris Não puxou água nem a lenha pra cozinha D E A E além de tudo agora deu pra se sumir A7 D Encilha um potro de taquara e diz que é tu A E Agarra um fiambre e vai sestia no corredor F7 Bm Só fala em tropas, campereadas e baguais E A E acolhera os guaxos pra lidar de lavrador A7 D Afinal sonhar um pouco adoça a alma E A Dos que na vida andam sozinhos que nem eu F7 Bm Tendo os arreios e os pelegos como catre E A E em vez de quincha, um poncho negro e um chapéu E Alguém que à tarde ao matear me faça A Ouvir as queixas do mais novo dos guris Não puxou água nem a lenha pra cozinha D E A E além de tudo agora deu pra se sumir A7 D Encilha um potro de taquara e diz que é tu A E Agarra um fiambre e vai sestia no corredor F7 Bm Só fala em tropas, campereadas e baguais E A E acolhera os guaxos pra lidar de lavrador A7 D Afinal sonhar um pouco adoça a alma E A Dos que na vida andam sozinhos que nem eu F7 Bm Tendo os arreios e os pelegos como catre E A E em vez de quincha, um poncho negro e um chapéu