Em B7 Em Em Quando os ventos de setembro, aguçam o instinto das feras C B7 E a novilhada retoça, pelo cio da primavera Covas de touro se abrem, florescem trevos no meio (Am) C (Em) B7 B7 (Em) E os tauras travam combates, pelo poder do rodeio Um touro pampa de marca, mandando terra pra cima C B7 Outro touro pêlo osco, por contragosto se arrima Dois tauras por excelência, duas tormentas a frente (Am) C (Em) B7 b>B7 (Em) Juntando forças de campo, pra desaguar numa enchente E7 Am7 D7 G (Nos quatro esteios das patas, eu monarqueava meu posto C Am B7 Em Prenunciando pêlo e sangue, que a espora conhece o gosto) Int. "O mouro nem escarceava, atento ao mundo da volta E os meus quatro ovelheiros, formavam a guarda da escolta Depois da luta firmada, e as armas postas pra querra Aspas de ponta de lança, lombos curtidos, de terra" E7 Am D7 G /Torenas assim se pecham, como se fosse um ritual C Am B7 Em Pelear pra sobreviver, ou por um simples ideal B7 Em Pelear pra sobreviver, ou por um simples ideal/ Não param nem pelo mango, nem nos encontros do mouro C B7 Peleiam por serem tauras, por seu instinto de touro Depois cansados tranqueiam a vão seguir seus caminhos (Am) C (Em) B7 b>B7 (Em) Deixando covas abertas, pra um avestruz fazer ninho ( ) / /