Dm A7 Dm A7 Dm Na charla dos milongueiros, contraponteando o silêncio A7 Dm Eu sempre digo o que penso, quando o violão me golpeia A7 Dm E me garanto por terra, cantando as coisas do campo A7 Dm Sem molestar o quebranto, de um bordoneio queixoso A7 Dm Aqueles do olhar lacrimoso, quando voltamos pra dentro A7 Dm (Campereando vou, campereando, vou A7 Dm Vou eu, a cavalo, encurtando o pago, campeador) Int. A7 Dm Guardo nas léguas dos olhos, remorsos nunca esquecidos A7 Dm Um catre "bueno" curtido, pra os dias que não enfreno A7 Dm Tropilhas do mesmo pelo, parceiras das invernadas A7 Dm Quando amadrinho quarteadas, no pampa do meu estado A7 Dm E um coração solidário, velando a luz do luzeiros ( )Int. A7 Dm Sabe comadre milonga, fulana nem sei das quantas A7 Dm Sempre que um sonho se planta tenho com quem conversar A7 Dm Ando de laço atorado, marcado pelo meu jeito A7 Dm Quando a dor abre o peito, e o vento nada responde A7 Dm Talvez buscando horizontes, eu mude a cara do tempo ( )