Eu ajoelhado no meio da mata
Orando a Deus, para me livrar
Das terríveis trevas que me acompanhavam
Quando eu saía deste mundo amargurado
Em alta voz, quando eu orava
Me apareceu o anjo do senhor
Minha oração foi arrebatada
E purificada pela graça do senhor
Oh, Sião! Oh, Sião!
Pátria querida de amor
És a mais bela, sublime mansão
Em ti não há pranto nem dor
Oh, Sião! Oh, Sião!
Nem Sol e nem luz haverá
Mas o cordeiro bendito
A glória do altíssimo
Te iluminará
Poe as mãos nas mãos do meu senhor
Da Galileia
Poe as mãos nas mãos do meu senhor
Que acalma o mar
Meu Jesus, que cuida de mim
Dia e noite sem cessar
Poe as mãos nas mãos do meu senhor
Que acalma o mar