A regra é clara, bota a bola pra correr
Vai calculando toda a sua jogada atrás
Habilidade na caneta faz eles tremer
E tomar cartão por me atacar por trás
Mas resolvo na minha ginga, pinta
Cartão vermelho no jogo da esperança
Me encontrei em desabafo com desconhecido
Imaginei que não quebraria a confiança
Ela é, uma mulher ingrata, que
Te beija te abraça, te rouba e te mata, e
Pra mim, se tornou codorna pelada
Pois caiu no meu jogo de arapuca armada
Vai pensando que não tô de olho aberto
Vai achando que o esperto está esperto
Nem sempre Santo Antônio está descoberto
Não confie em quem cobra mais e não paga papo reto
Então, bota pra fuder, faz o Boombap tremer
Desconfio de você, pois eu ouvi
Torcendo pra eu perder, com medo de fazer
Meti a cara e coragem, fui e venci
Então, bota pra fuder, faz o Boombap tremer
Desconfio de você, pois eu ouvi
Torcendo pra eu perder, com medo de fazer
Meti a cara e coragem, fui e venci
Meio dia e um copo de café do lado
Segunda, cabeça cheia, coração amargurado
As vezes curto permanecer no anonimato
Daqui a pouco eu explodo por me achar errado
Passa no débito, não ouço mais quem vem
Encher o meu saco, mas meu copo nem
Eu sou a pessoa mais falha que eu conheço
Por isso que não me envolvo com ninguém
Desisto de cavar minha própria cova
Já faço parte daqueles de pele morta, ué
Não tente entender ou usar de exemplo
Sou fase terminal, tipo câncer de próstata
Estamos errados, em classe gramatical
Voltando as antigas, revivendo social
Voltar ao igual, há uma velha comunhão
O básico é fazer a cesta, e partir pra ação
Então, bota pra fuder, faz o Boombap tremer
Desconfio de você, pois eu ouvi
Torcendo pra eu perder, com medo de fazer
Meti a cara e coragem, fui e venci
Então, bota pra fuder, faz o Boombap tremer
Desconfio de você, pois eu ouvi
Torcendo pra eu perder, com medo de fazer
Meti a cara e coragem, fui e venci