(intro) (Am E Am E Am 2x) Am E7 Am E7 Am Am A enchente chega tapando todo o banhado E o "Santa-Fé" pega o nado F E7 Quando vem clareando o dia A vaca berra no pelado do rodeio Reclamando o tempo feio Am Comendo a palha da cria O vento sopra num galope desbocado A7 Se batendo no alambrado Dm A água costeia o cerro Dm Am Faz redemoinhos quando pecha no meu mouro E7 Gm A7 Murmura berros de touro Lavando o lombo do aterro Dm Am Faz redemoinhos quando pecha no meu mouro E7 A Murmura berros de touro Lavando o lombo do aterro A E eu de novo vou "botá" o braço na enchente E7 Porque a crescente essa vez foi macharrona E7 D E7 O rio tranqueia se escorando nas barranca (BIS) D C#m7 Babando uma espuma branca Bm7 A Am Igual potra redomona Am E7 Am E7 (3x) Am Com fé nas linha Volto de novo ao pesqueiro E o pintado pescoceiro F E7 Se rebolqueia no anzol E o aguaceiro vai rolando, Vai rolando E o aguapé sarandeando Am Se perde nos caracol A esperança rebrota junto ao gramal A7 Pois renasce o banhadal Dm Depois que a enchente se vai Dm Am O rio matreiro matrereia num bailado E7 E o posteiro do outro lado Gm A7 Vara o rio num sapucai. Dm Am O rio matreiro matrereia num bailado E7 E o posteiro do outro lado A Vara o rio num sapucai. (refrão) Am E7 Am E7 Am