Guerreira vem Guerreira vem A cunhã-poranga Chega pra dançar Guerreira vem Guerreira vem Cunhã-poranga A força das ancestrais A Cunhã-poranga chegou Raízes fincadas no solo De um povo ancestral A flora nas matas A beleza vital Carrega a força de mulheres Originárias, na marcha Na guerra Não ao marco temporal Do primeiro arco e flecha Das zarabatas em guerras De cabelos ungido Das mães do Brasil Por milhares lutando Contra o pariuá Contra o pariuá O vermelho em tua pele É tintura de urucum Plumagem originária Cobre teu corpo nu Cada traço ressalta tua beleza Cada passo marcado tua destreza Cunhã-poranga dos ancestrais Nativa da natureza A força que emana em rituais Cunhã-poranga das ancestrais Dança ao som dos maracás Cunhã-poranga das ancestrais