Acompanhamento Declamação: G D7 G D7 G G7 C D7 G D7 G (Dos pelegos eu faço a cama E o basto meu travesseiro E o fogo galponeiro É a coberta que me aquenta Me cai picumã nas ventas Levanto meio encarvoado Faço um mate bem cevado E pra firmar bem meu servido Eu como um feijão mexido Com soquete aferventado) Intro: G D7 G (4x) D7 Se minha bombacha é remendada G Pois são as marcas de que ela aguentou o repuxo D7 É que na campanha ainda existe a simplicidade G E é pra mostrar que o campeiro não tem luxo D7 Se eu me levanto bem cedito G Feijão mexido pra mim é o melhor café D7 Não me acostumo com essas comida moderna G Bucho cozido pra um índio xucro é filé (2x) Refrão: D7 Eu me criei à campo fora G Ensinando e aprendendo D7 Cresci assim desse jeito Campeiro não tem enfeite G Meus versos não tem remendo (2x) (Intro) D7 Se meus cabelo é enfumaçado G É que eu me aquento na moda véia campeira D7 Moro pra fora e não abandono os costumes G Índio campeiro não se aquenta em lareira D7 E se a minha bota tá empoeirada G Meia esfolada não é bota de passeio D7 Furou o solado de calçar o pé no estribo G Levando a corda num pelado de rodeio (2x) Refrão: D7 Eu me criei à campo fora G Ensinando e aprendendo D7 Cresci assim desse jeito Campeiro não tem enfeite G Meus versos não tem remendo (2x) (Intro) D7 Se o meu poncho tá furado G Meio rasgado das campereada no mato D7 Em dia de chuva procurando gado alçado G Entrincheirado no meio do unhal de gato D7 Meu tirador está esfolado G Pois são as provas das campereadas que faço D7 Já tá no fim judiado pelos janeiros G Meio queimado de tironeada de laço (2x) Refrão: D7 Eu me criei à campo fora G Ensinando e aprendendo D7 Cresci assim desse jeito Campeiro não tem enfeite G Meus versos não tem remendo (2x) (Intro) (Ôôô meu Rio Grande véio Tua história foi feita a casco de cavalo e a ponta de lança E não é qualquer um bombachinha estreita Que vai mudar o teus costumes, meu pago véio)