Houve um tempo em que os homens Em suas tribos eram iguais Veio a fome e, então, a guerra Pra alimentá-los como animais Não houve um tempo em que o homem Por sobre a terra viveu em paz Desde sempre tudo é motivo Pra jorrar sangue cada vez mais O homem é o lobo do homem (o lobo) O homem é o lobo do homem (o lobo) O homem é o lobo do homem (o lobo) O homem é o lobo do homem Sempre em busca do próprio gozo E todo zelo ficou pra trás Nunca cede e nem esquece O que aprendeu com seus ancestrais Não perdoa e nem revela Nunca vê que já é demais O homem é o lobo do homem (o lobo) O homem é o lobo do homem (o lobo) O homem é o lobo do homem (o lobo) O homem é o lobo do homem (o lobo)