Sou um vaso, és oleiro Sabes tudo que há em mim Minhas fraquezas, meus anseios Sondas e conheces-me Se eu chorar, me consolarás Se eu cair, me levantarás Se eu me perder, Tu me acharás Sou um vaso em Tuas mãos Não retires teu Espírito de mim Não me deixes ficar longe de Ti Sou o barro, és Oleiro Molda-me, Senhor Não retires teu Espírito de mim Não me deixes ficar longe de Ti Sou o barro, és Oleiro Molda-me, Senhor Se eu chorar, me consolarás Se eu cair, me levantarás Se eu me perder, Tu me acharás Sou um vaso em Tuas mãos Não retires teu Espírito de mim Não me deixes ficar longe de Ti Sou o barro, és Oleiro Molda-me, Senhor Não retires teu Espírito de mim Não me deixes ficar longe de Ti Sou o barro, és Oleiro Molda-me, Senhor Molda-me, trata as feridas Molda-me, devolve a alegria Usa-me, eu quero ser um vaso em Tuas mãos Toca-me, eu quero Tua essência Enche-me com Tua presença Quero ser barro que a Tua mão moldou Não retires Não retires teu Espírito de mim Não me deixes ficar longe de Ti Sou o barro, és Oleiro Molda-me, Senhor