Dólares caem como pétalas Rezas a Malverde faz gerar sempre mais cédulas Toca violeiro Pra não passar em branco Teu som é um encanto Termina e toca de novo (Enquanto faço o balanço, expando o território e faço cada vez mais inimigos) (Um brinde ao nosso negócio e toma cuidado pra não ser o próximo a ser enterrado vivo) Viciado queimo grana porque eu posso O teu castelo é barro, beira a destroços Isso é ser pináculo, é trato e negócio Eu encho essa taça porque é assim que eu gosto As regras são tão claras, é bala ou bala É qualquer sangue, é guerra e guerra e nunca acaba Abrace esse caos, caos E morra como nada Hoje teremos festa, álcool, droga e tango Um rebolado, um toque manso Um cianeto nesse copo Um teco e teco, um paco e ganho Toca violeiro Pra não passar em branco Teu som é um encanto Termina e toca de novo (Enquanto faço o balanço, expando o território e faço cada vez mais inimigos) (Um brinde ao nosso negócio e toma cuidado pra não ser o próximo a ser enterrado vivo) Viciado queimo grana porque eu posso O teu castelo é barro, beira a destroços Isso é ser pináculo, é trato e negócio Eu encho essa taça porque é assim que eu gosto As regras são tão claras, é bala ou bala É qualquer sangue, é guerra e guerra e nunca acaba Abrace este caos, caos E morra como nada E morra como nada Queimo grana porque eu posso O teu castelo é barro e beira a destroços Isso é ser pináculo, é trato e negócio Eu encho essa taça porque é assim que eu gosto As regras são tão claras, é bala ou bala É qualquer sangue, é guerra e guerra e nunca acaba Abrace este caos, caos E morra como nada E morra como nada E morra como nada E morra como nada