Azul e banto, aguerê e alujá Pra poeira levantar, de crioula é meu tambor Ilu ayê na ginga do meu lugar Portela é baobá no congá do meu amor Azul e banto, aguerê e alujá Pra poeira levantar, de crioula é meu tambor Ilu ayê na ginga do meu lugar Portela é baobá no congá do meu amor Prepara o terreiro, separa a mucua Apaoká baixou no xirê Em nosso celeiro a gente cultua Do mesmo preceito e saber Raiz imponente da primeira semente Nós temos muito em comum O elo sagrado de Ayê e Orum Casa pra se respeitar, meu baobá Ôbatalá, colofé Tem batucada no arê Pra minha gente de fé, ayeraye Nessa mironga tem mão de ofá Põe aluá no coité e dandá Ôbatalá, colofé Tem batucada no arê Pra minha gente de fé, ayeraye Nessa mironga tem mão de ofá Põe aluá no coité e dandá Saluba, Mamãe! Fiz do meu samba curimba Mata a minha sede de axé Faz, do meu Igi Osè, moringa Quem tenta acorrentar um sentimento Esquece que ser livre é fundamento Matiz suburbano, herança de preto Coragem no medo Meu povo é resistência feito um nó Na madeira do cajado de Oxalá Força africana, vem nos orgulhar Azul e banto, aguerê e alujá Pra poeira levantar, de crioula é meu tambor Ilu ayê na ginga do meu lugar Portela é baobá no congá do meu amor Azul e banto, aguerê e alujá Pra poeira levantar, de crioula é meu tambor Ilu ayê na ginga do meu lugar Portela é baobá no congá do meu amor Prepara o terreiro, separa a mucua Apaoká baixou no xirê Em nosso celeiro a gente cultua Do mesmo preceito e saber Raiz imponente da primeira semente Nós temos muito em comum O elo sagrado de Ayê e Orum Casa pra se respeitar, meu baobá Ôbatalá, colofé Tem batucada no arê Pra minha gente de fé, ayeraye Nessa mironga tem mão de ofá Põe aluá no coité e dandá Ôbatalá, colofé Tem batucada no arê Pra minha gente de fé, ayeraye Nessa mironga tem mão de ofá Põe aluá no coité e dandá Saluba, Mamãe! Fiz do meu samba curimba Mata a minha sede de axé Faz, do meu Igi Osè, moringa Quem tenta acorrentar um sentimento Esquece que ser livre é fundamento Matiz suburbano, herança de preto Coragem no medo Meu povo é resistência feito um nó Na madeira do cajado de Oxalá Força africana, vem nos orgulhar Azul e banto, aguerê e alujá Pra poeira levantar, de crioula é meu tambor Ilu ayê na ginga do meu lugar Portela é baobá no congá do meu amor Azul e banto, aguerê e alujá Pra poeira levantar, de crioula é meu tambor Ilu ayê na ginga do meu lugar Portela é baobá no congá do meu amor Azul e banto, aguerê e alujá Pra poeira levantar, de crioula é meu tambor Ilu ayê na ginga do meu lugar Portela é baobá no congá do meu amor (É tudo nosso!)