Sofrer não faço outra coisa da vida a minha alma sofrida quer descansar sem saber como abandonar de vez essa pele ferida maltratada e curtida tudo o que a vida me fez Não dizer quem abriu esta ferida nem se foi mordida ou beijo que marcou esse destino assim. Veneno de um punhal que me pôs dentro do peito um punhado de desejo e esta lua esquecida