Às vezes eu quero brigar com ela Só pra sair na Portela Mas não encontro razão Porque, sendo um samba brasileiro Ela sambando na Mangueira ou no Salgueiro Está defendendo o nosso pavilhão Eu conheci Mariazinha Em Caxias, no Cartolinha Depois em Jacarepaguá, foi sambar na União Por ser azul e branco A cor que tanto lhe seduz Quis findar a carreira No acadêmico de Osvaldo Cruz Maria Sambamba todos conhecem Quando entra no samba a gente padece Com o seu jeito de bambolear Quando está a sambar Já me disseram Que um falso folião metido a bamba Até um milhão gastaria Pra conquistar Sambamba