Apeio após a lida Em frente ao galpão E sorvo pensamentos Junto ao chimarrão Proseio em si mesmado E, as "vez" , até discuto Com minha solidão Maneio o potro xucro Escramuçando anseios Que, volta e meia Não aceitam meus arreios Me pego gineteando O mais maula de todos Essa ilusão Mas que tristeza é essa? E vem matear comigo Nos finais de tarde Entra em meu coração Com seu jeito manso Sem fazer alarde Esquento outra água Sem trocar a erva Sem mudar o "eu" Por "nós" , não adianta O mate está lavado E sigo embretado Em tua lembrança A vida quando mostra Que uma ausência é forte Ficamos "a la sorte" Galopando a idade Então esporeio Esse devaneio De pura saudade Mas que tristeza é essa? E vem matear comigo Nos finais de tarde Entra em meu coração Com seu jeito manso Sem fazer alarde Mas que tristeza é essa? E vem matear comigo Nos finais de tarde Entra em meu coração Com seu jeito manso Sem fazer alarde Mas que tristeza é essa? E vem matear comigo Nos finais de tarde Entra em meu coração Com seu jeito manso Sem fazer alarde