Homem! Célula ainda escravizada Nos turbilhões das lutas cognitivas Egressa do arsenal de forças vivas Que chamamos estática do nada Sob transformações consecutivas Vem dessa origem indeterminada Onde se oculta a luz indecifrada Dos princípios das luzes coletivas Vem através do todo de elementos Em sucessivos aperfeiçoamentos Objetivando a personalidade Até achar à perfeição profunda E indivisível, pura, e se confunda No transcendentalismo da unidade