Há uma falange de trabalhadores Espalhada nas sendas do infinito Desde as sombras do mundo amargo e aflito Aos espaços de eternos resplendores É a caravana de batalhadores Que, no esforço do amor puro e bendito Rompe algemas de trevas e granito Aliviando os seres sofredores Vós que sois, sobre a terra, os companheiros Dessa falange lúcida de obreiros Guardai-lhe a sacrossanta claridade Não vos importe o espinho ingrato e acerbo Na palavra e nos atos, sede o verbo De afirmações da luz e da verdade