Doce retrato sem cor Mariposas no globo da luz Mariana sentada na sala E a poeira parada no facho de sol da manhã Aqui Mariana rendada Através da cortina espera chegar Quem encontre seu rosto E procure seu olho, seu braço, seu corpo Olha pro verde do morro Pra água do corgo correndo cristal, um espelho E a tristeza visita seu corpo dobrado, dobrado, parado