Eu! Prisioneiro meu Descobri no brêu Uma constelação Céus! Conheci os céus Pelos olhos seus Véu de contemplação Deus! Condenado eu fui A forjar o amor No aço do rancor E a transpor as leis Mesquinhas dos mortais Vou! Entre a redenção E o esplendor De por você viver Sim! Quis sair de mim Esquecer quem sou E respirar por ti E assim transpor as leis Mesquinhas dos mortais Agoniza virgem fênix O amor! Entre cinzas arco-íris Esplendor! Por viver às juras De satisfazer o ego mortal Coisa pequenina Centelha divina Renasceu das cinzas Onde foi ruína Pássaro ferido Hoje é paraíso Luz da minha vida Pedra de alquimia Tudo o que eu queria Renascer das cinzas E eu! Quando o frio vem Nos aquecer o coração Quando a noite faz nascer A luz da escuridão E a dor revela a mais Esplêndida emoção O amor! Quando o frio vem Nos aquecer o coração Quando a noite faz nascer A luz da escuridão E a dor revela a mais Esplêndida emoção Quando o frio vem Nos aquecer o coração Quando a noite faz nascer A luz da escuridão E a dor revela a mais Esplêndida emoção O amor! Quando o frio vem Nos aquecer o coração Quando a noite faz nascer A luz da escuridão E a dor revela a mais Esplêndida emoção O amor!