O tamborim bateu, chamando o pessoal Um violão gemeu num ritmo legal E começou assim em plena madrugada Um tamborim no samba de calçada Visitando o sono da cidade A lua a iluminar o grupo barulhento Um guarda a reclamar silêncio Silêncio pra quem dorme E eu, que escuto ao longe O som do meu teleco-teco Sinto o romantismo feito à porta À porta de um boteco Seresta de samba também tem suavidade Samba também fala de saudade