Como águias altaneiras Livres, jamais cativas Essas Glórias brasileiras São lembranças redivivas Bravos do Forte! Hão de sempre viver Não pode a morte exterminar A tais heróis vencer Hão de sempre viver... Imortais do Forte No resplendor da Glória Os eternizam a História Pugilo varonil Orgulho do Brasil Sonharam eles sonho imenso Viveram desse amor intenso Que pode a Pátria enfim salvar E à Pátria tudo quiseram dar O nobre sangue dos gigantes Brotará nesses deslumbrantes Vitoriosos sobre a morte São como Sóis Os dezoito do Forte Letra de autor desconhecido (possivelmente Ernesto Nazareth) Imortais heróis do forte Arautos desta vitória!… Super-homens que na morte Mais voz levantais na glória! Nesta epopeia que grandiosa surgiu Belos talentos que a pátria os uniu Bem fortes em seus ideais Com força enfrentando os seus rivais Depois de tanta luta E luta sem igual Por fim tombaram todos Triunfando este ideal Na pátria fica bem escrito O sacrifício dos heróis Que eram dezoito os devotados Brilhantes, firmes, belos sóis! Agora temos que enobrecê-los Seus belos feitos e missão Mostrando ao mundo que os belos feitos Abriram luz no caminho a esta nação