Num corre, suor escorre vai, samurai Calo na mão, lembrou meu falecido pai Atrás de uma luz no fim, perseverai Com fé orai Errou tudo desaba no jaz Uma pá ou duas vamo, lama Terra cano Negô Cortando a city por baixo, é igual metrô peão Vem nego Jão, sujão obistinado Sem arco-íris, mas o pote de ouro é do outro lado Na missão Cava meio, meio, meio metro a frente Sem freio, mais meio Cava, cava, cava Bloqueio Vamos derretê-lo cava, cava Tá cheio, mais meio Vou cava que eu quero É nóis na fita, calor irrita Ferro maquita, quebro as brita Passo guarita e mais um pouquinho firmô Suspirei lembrei da fita Que o Cocão falô Quinze metro a frente Dois metro esquerdo batente Na planta uma chapa de aço Dez milímetro sobressalente Um maçarico de corte Acetileno é a sorte A cada metro quadrado Circuito top mais forte Sistema firewall integrado digital No apertar do delete no Laptop o ramal Desarmo o lazer, a câmera, o alarme geral A câmera dois, três, quatro E a cinco central Na missão Cava meio, meio, meio metro a frente Sem freio, mais meio Cava, cava, cava Bloqueio Vamos derretê-lo cava, cava Tá cheio, mais meio Vou cava que eu quero Deformação de família Informação de guerrilha Corredador de pilha Informação de quadrilha Pondo os malotes em pilha Herança pra minha filha Vou viver bem Igual quem rouba lá em Brasília Processador eletrônico De senha codificada Da gaveta dez a cinquenta Quinze não são numeradas Cinco do Josephe Safra Três do Abílio Diniz Cinco do Antônio Ermírio Duas do Antônio Luiz A mochila cinza tem Dois saco preto de lona Pixote aciona o Emicida Décio, o Japa e o Azeitona Carmona só retorná Bora na van que está Ficar três semana sem vê Nem se falá Na missão Cava meio, meio, meio metro a frente Sem freio, mais meio Cava, cava, cava Bloqueio Vamos derretê-lo cava, cava Tá cheio, mais meio Vou cava que eu quero