Não há como errar, vai sacar que é tudo ou nada Não há como errar, vai querer ter tudo Vai continuar enquanto o mundo desaba Vai continuar a tatear no escuro Quem é que pode lhe dizer que sim? Quem é que pode dizer quando é o fim? Quem é que diz se é normal ou se é estranho? O papel que deram pra ele seguir E aperta um fino de cadeia, tem uma maçã pra ceia Seus olhos tem areia, no bolso não traz um puto Só sangue na veia, a cabeça tá cheia com tudo que o rodeia De um ouvido já está surdo Se alguém o ver parado, eu sinto muito Vai desesperar, mas respira e toma calma Vai desesperar, mas respira fundo Certo está errado, ele diz que encontrou ouro Certo está errado, mas pra ele é muito Quem é que pode lhe dizer que sim? Quem é que pode dizer quando é o fim? Quem é que diz se é normal ou se é estranho? O papel que deram pra ele seguir E aperta um fino de cadeia, tem uma maçã pra ceia Seus olhos tem areia, no bolso não traz um puto Só sangue na veia, a cabeça tá cheia com tudo que o rodeia De um ouvido já está surdo Se alguém o ver parado, eu sinto muito Se alguém o ver parado, eu sinto muito O papel que deram pra ele seguir E aperta um fino de cadeia, tem uma maçã pra ceia Seus olhos tem areia, no bolso não traz um puto Só sangue na veia, a cabeça tá cheia com tudo que o rodeia De um ouvido já está surdo Se alguém o ver parado, eu sinto muito Se alguém o ver parado, eu sinto muito