Senhor, que assim como Zaqueu eu seja Digno de entrares em minha morada Senhor, que assim como Saulo de Tarso Que eu veja a minha estrada de Damasco És o vento da renovação O trovão da santa doutrina A porta estreita da verdade No advento da revelação Cristão, e menos cristandade Não há fora da caridade Que o teu amor me esvazie a taça Das ilusões do ego que me enlaça Dá-me a cegueira do que não mais me convém Pra que eu pergunte: O que queres que eu faça? És o vento da renovação O trovão da santa doutrina A porta estreita da verdade No advento da revelação Cristão, e menos cristandade Não há fora da caridade Ah! Sou tão pequenino grão Mas, fosse um grão minha fé Eu moveria montanhas Senhor! És o vento da renovação O trovão da santa doutrina A porta estreita da verdade No advento da revelação Cristão, e menos cristandade Não há fora da caridade És o vento da renovação O trovão da santa doutrina A porta estreita da verdade No advento da revelação Cristão, e menos cristandade Não há fora da caridade Senhor, que assim como Zaqueu eu seja Digno de entrares em minha morada