É... Parece que eu perdi a fé, No coração Ah! Agora só ouço a voz Da minha razão Arruinando o que de resto Me sobrou da condição De olhar com olhos cheios de afeição Agora o que eu faço Eu era tão sentimental Penso mais um pouco, ou me entrego ao amor incondicional Insisto em juras raras, ou me rendo ao casual É... Parece que eu perdi a fé, No coração Ah! Agora só ouço a voz, Da minha razão Renegando o que, de fato Dá sentido ao trivial Logo eu, que sempre fui tão passional E nesse descompasso Me vem o "se" dessa questão Resisto, enfim, airado ou fraquejo ao amor em sua própria razão Venero o que é exato ou me dobro ao cordial