Populus, meu cão O escravo, indiferente, que trabalha E, por presente, tem migalhas sobre o chão Populus, Populus, Populus, meu cão Populus, meu cão Populus, meu cão Primeiro, foi seu pai Segundo, seu irmão Terceiro, agora, é ele, agora é ele, agora é ele De geração, em geração, em geração No congresso do medo internacional Ouvi o segredo do enredo final Sobre Populus, meu cão Sobre Populus, meu cão Documento oficial, em Testamento especial Sobre a morte, sem razão De Populus, meu cão De Populus, de Populus, de Populus Populus, Populus, Populus, meu cão Populus, Populus, Populus, meu cão Delírios sanguíneos Espumas nos teus lábios Tudo em vão Tenho medo de Populus, meu cão Roto no esgoto do porão De Populus, de Populus, de Populus, meu cão Seu olhar de quase gente E as fileiras dos seus dentes Trago o rosto marcado E eles me conhecerão, me conhecerão Me conhecerão, me conhecerão Populus, Populus, Populus, meu cão Populus, Populus, Populus, meu cão Populus, Populus, Populus, meu cão