Às vezes me pergunto onde você está? Não sei não te vejo ou se apagaram a luz Brincamos de esconder Então vivemos em um, eterno desencontro Não posso entender porque brigamos assim Eu não possuo a chave para o teu coração Não encontro o caminho já não sei onde vou Ai conde, não te entendo Egoísta, generoso, cavaleiro medieval É um doce, carinhoso, mas também me trata mal Será um príncipe azul Em fantasia de senhor do mal? O que esconde o conde? (Conde) Quem sabe onde? (Onde) Com suas mil caras Passar a vida em um carnaval (ai, ai, ai, ai) Máximo Augusto Não sei se gosto, ou se desgosto, logo verá Máximo Augusto Te dou um susto, hiper mortal! Às vezes me pergunto onde você está? Não sei não te vejo ou se apagaram a luz Brincamos de esconder Então vivemos em um, eterno desencontro Eu tento entender sua maneira de ser Estudo, analiso e não sei como fazer Pra estar sempre contigo tenho que aprender A desvendar mistérios Egoísta, generoso, cavaleiro medieval É um doce, carinhoso, mas também me trata mal Será um príncipe azul Em fantasia de senhor do mal? O que esconde o conde? (Conde) Quem sabe onde? (Onde) Com suas mil caras Passar a vida em um carnaval (onde, onde, onde esconde) Máximo Augusto Não sei se gosto, ou se desgosto, logo verá Máximo Augusto Te dou um susto, hiper mortal! O que esconde o conde? (Conde) Quem sabe onde? (Onde) Com suas mil caras Passar a vida em um carnaval (onde, onde, onde esconde) Máximo Augusto Não sei se gosto, ou se desgosto, logo verá Máximo Augusto Te dou um susto, hiper mortal!