Caí sim, mas já tô de novo em pé, arromba Vai ter que ser mais que isso pra Fazer eu renunciar o cargo Vai entender que crescer o zóio é a cota du cês E tudo foi pouco pra quem já morreu várias vez Vê no que transformo o ato injusto Que são das crises mais pesada e triste que mais descubro Tive que perder e chorar, morrer de saudade Pra valorizar o abraço, não deixar pra mais tarde Cês não tá nem ligado oh meu, mas sinceramente Quase já me convenceu que o errado sou eu Nos debate louco com Deus me disse foda-se o que vão falar Serão pelas mesmas razões que vão te amar e te odiar Na ripa desde os 8, chega a molhar o olho Aliado já era, não revela seu ponto fraco É quente, bem que alertaram, óh parça Você é o dono do que cala, mas eterno escravo do que fala Sei quanto custa o pão de cada dia Jamais vou idolatrar hipócrita, condenar quem ripa Triste é saber que entre nós, não prevalece São vários Edir Macedo passando por Malcom X Não conseguimos fugir do padrão de divisão Em conflito por dinheiro, política e religião Com as frustação em questão Se odiando em frente o espelho É triste memo, mas foram suas escolhas parceiro Mas se o amanhã me permitir (Eu vou tentar!) fazer diferente Pra não morrer antes da guerra O que não matou, fortaleceu (Agora vai!) Vai ser diferente (Melhores dias, pelos nossos!) Que de tudo só irão restar histórias, é verdade Lembranças boas e más convertida em dor e saudades É preciso valorizar a essência, sem maldade Olhar pra tudo e vê o que o tempo faz com a embalagem Aparentamos ser mais felizes Esquece que o cenário não é real É o melhor ângulo pra selfie Que vai matar outro deprimido no quarto, sem paz Crendo que só sua vida é um lixo olhando redes sociais Perdem o amigo, mas não a piada Irmãos se odeiam por inveja e conversa fiada Ridicularizam méritos alheios Unânimes que a vida é curta e o mundo é pequeno É, deixa no gelo, aí já tô viajando, na moral Educação vem de berço e o mundo que sonho é surreal Onde pais e filhos se traem por bem material Onde mãe ensina a criança a socar prima no quintal Sei quanto custa o pão de cada dia E não tem nada a ver com dinheiro Tem a ver com vida Com tempo de vida, o tempo que cê leva Na corrida contra o tempo pra fazer aquela moeda Pra no fim ver que de qualquer forma perdeu Que aquilo nem era o sonho, mas por ele vendeu o seu É foda memo mas um dia acerto, ainda Revivendo a esperança num mundo melhor pela minha filha Mas se o amanhã me permitir (Eu vou tentar!) fazer diferente Pra não morrer antes da guerra O que não matou, fortaleceu (Agora vai!) Vai ser diferente (Melhores dias, pelos nossos!)